Meu ódio vai evoluir, criar raízes e dar sementes
germinar frutos ocos e disformes
fétidos como a discórdia dos que não amam
Minha raiva vai afiar as esquinas do mundo
Retalhar rostos delicados e claros
ensinando a vingança às crianças e aos vegetais
Minha ira arrebentará seus poros e sorrisos
Cuspirá nas suas desculpas e violentará suas memórias
Apedrejará os monges, as mães e as virgens
Talvez assim eu encontre a paz.
Desculpe-me mas não arresisto:
ResponderExcluirVocê está falando do Serra, não?
Vou linkar (horrível, horrível verbo) seu blog no nosso.
Abraços
Guilherme
Outra coisa, é muito, muito ruim o sistema para postar comentários (não sei se o que você selecionou ou se é o do blogspot). Quase desisti, há de preencher umas quatro coisas para deixar o bendito gracejo.
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